Ao apreciar um vinho a primeira conclusão a tirar é: «gosto muito, pouco ou nada do que tenho no copo?». Este é o primeiro «julgamento» e o mais importante que faz.
Depois desta apreciação vem a segunda pergunta: «porquê?».
Muitas vezes bebemos vinhos e apenas ficamos pela primeira etapa. Vale a pena concentrarmo-nos um pouco no que estamos a beber, dar-lhe toda a atenção, e percebermos o porquê da nossa apreciação – Verá que será recompensado!
Olhar para o vinho
Olhar para o vinho é a parte menos importante da prova, embora possa fornecer dados muito importantes: a idade do vinho, a sua concentração, o seu estado de conservação ou delicadeza, evidenciam-se à primeira vista.
Agita-lo
Fazer girar o vinho dentro do copo é uma forma de o arejar, fazendo com que se libertem as substâncias voláteis que formam o aroma.
Cheira-lo
Como distinguir tantos odores num simples copo de vinho? Como descrever com palavras precisas a subtileza do vinho que cheiramos?
Prova-lo
O que o nariz deteta quando cheira é confirmado pela boca quando prova. Mas só o palato consegue descobrir a doçura ou a acidez, os taninos duros ou macios, o áspero e o amargo.
Ao acabar de fazer estas quatro provas, já vai poder escolher um vinho para organizar um jantar romântico para a sua amada.